Tema
Luís Vaz de Camões escreveu, no seu poema épico “Os Lusíadas”, acerca de grandes heróis e das suas aventuras, rumando ao desconhecido, enfrentando gigantes, navegando mares revoltos, travando batalhas intensas...
Imagina que és tu o herói/ a heroína de uma aventura épica. Visitarás terras desconhecidas, descerás ao oceano profundo, voarás até ao infinito, que criaturas confrontarás? Irás sozinho ou terás companheiros nessa jornada extraordinária?
1.ºCEB
Juborca
Nas férias de verão, eu e dois amigos, Rafael e Madalena decidimos embarcar numa aventura.
Navegámos num grande navio, no mar de ondas gigantes. De repente, apareceu-nos um monstro marinho vindo das profundezas do oceano. Era assustador, com duas cabeças enormes e dentes bem afiados que queriam comer o barco. Rapidamente, nós retirámos as espadas de fogo das bainhas, empunhámo-las e fizemos frente ao monstro maléfico, conseguindo vencê-lo. Continuando a nossa viagem, avistámos terra. Era uma ilha deserta que resolvemos explorar, à procura de comida e água pois estávamos esfomeados e com muita sede!
Receosos, aventurámo-nos e entrámos floresta adentro. Encontrámos uns coqueiros e aproveitámos para matar a sede bebendo a água de coco. Felizmente era uma floresta rica em frutas, comemos mangas, bananas e bagas, muito saborosas e suculentas. Subitamente, o Rafael tropeçou numa pedra e caiu violentamente no chão. A Madalena e eu ajudámos a levantar-se e reparámos que a pedra era quadrada, cinzenta com um quadradinho preto no meio! Pegámos nela com o intuito de a explorar no navio, mas fomos interrompidos por um barulho estranho vindo de trás de uma palmeira. Devagarinho, investigámos e vimos uma foca bebé. Pegámos nela com todo o cuidado e devolvemo-la ao mar, para junto da sua família.
No barco, com internet e enciclopédias, descobrimos que o objeto era uma Juborca, uma pedra rara e preciosa, nunca vista, pois os registos referiam que havia apenas uma em todo o universo.
Esta foi uma das nossas grandes aventuras que ficou para sempre nas nossas memórias. No final, sentimo-nos uns verdadeiros heróis, por tudo o que vivemos e já, combinámos que nas próximas férias embarcaríamos noutras aventuras, mas decidimos que dessa vez teríamos de voar até ao infinito.
Duarte Jordão
Liana Castanheira
Mariana Carvalho
Santiago Botas Cadete
(CE Fonte Nova)
Tema
Luís Vaz de Camões escreveu “Os Lusíadas”, uma obra ímpar sobre os descobrimentos e a ousada aventura dos navegadores portugueses, rumo ao desconhecido.
Imagina que atualmente ainda estamos numa fase de exploração de novos mundos. Constrói uma história em que tu és o líder numa viagem de descoberta de territórios ainda por desbravar.
2.ºCEB
O mapa do tesouro
Quando eu estava a pescar com o meu tio, apanhei uma garrafa de vidro com uma mensagem que era um mapa do tesouro, mas era só uma das partes do mapa. Eu fui perguntar ao Ivan se ele queria explorar o mapa do tesouro e ele disse que queria.
Olhámos para o mapa e vimos que ficava por baixo de nós. Começámos a escavar.
Encontrámos um mundo igual mas sem paisagem humanizada, encontrámos um submarino e mais uma das partes do mapa. Vimos que era no mar profundo e lá encontrámos sereias muito simpáticas que até nos deram mais uma parte do mapa e também uma escada mágica.
Subimos na escada até ao céu. Aí encontrámos anjos que nos deram a última parte do mapa e disseram-nos que vinham connosco procurar o tesouro porque sabiam que ele estava mais à frente, mas o lugar estava cheio de demónios. Tivemos que batalhar uns bons dias, mas ganhámos. Abrimos o baú do tesouro e vimos que estava cheio de ouro, prata e moedas, e, por baixo do baú, havia uma varinha mágica e um livro de feitiços. O feitiço que eu e o Ivan escolhemos foi dar alegria às pessoas.
E assim foi. Nunca mais ninguém ficou triste, tudo alegre.
Rafael Jorge
(5.ºB - EBI Gualdim Pais)